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Pequenas e médias empresas comprometidas com a agenda climática

Elas são consideradas pequenas, mas juntas são uma potência econômica que cada vez mais despertam para ser também uma potência por um planeta mais sustentável

por Cibele Lana - publicado na revista Cidade Nova em agosto de 2021

UMA RECENTE pesquisa do Sebrae mostrou que as pequenas e médias empresas (PMEs) geraram 75% do total de empregos no Brasil em janeiro deste ano e que nos últimos 6 anos foram responsáveis por gerar 1,1 milhão de novos postos de trabalho, contra 385 mil provenientes das grandes empresas. Apenas para comprovar a força e a importância dos pequenos e médios empreendedores, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Sebrae também divulgou que essas empresas já respondem por 30% do valor adicionado ao PIB do país.

Agora, o que temos visto é que, não muito atrás da potência econômica, as PMEs também vêm garantindo seu importante posicionamento no processo de transformação das empresas por um mundo mais sustentável. “São muitos os benefícios de ser uma empresa melhor para o mundo. O primeiro, evidentemente, é colaborar para a redução das desigualdades e contribuir para o equilíbrio do planeta. Mas é claro que essa atuação consciente e cidadã também se torna um diferencial competitivo que, felizmente, cada vez mais é requisitado”, resumiu Paula Brandão, cofundadora e diretora da Baluarte Cultura.

Ela foi uma das empreendedoras a participar da Cúpula Global do Clima, evento realizado pelo Sistema B que reuniu mais de mil empresas que assinaram um acordo pela agenda climática, a maior parte PMEs, no fim de junho deste ano e que contou com a participação e apoio informal da Economia de Comunhão. “A Cúpula foi um evento para compartilhar boas práticas. De fato, tínhamos três objetivos: centralizar a justiça climática, construir confiança, comunidade e acelerar a ação, além de equipar as empresas para uma jornada NetZero (nome do programa que incentiva sua rede de empresas a ser carbono zero até 2050)”, explicou Lara Martins, gerente de relacionamentos e rede no Sistema B Brasil.  

Brandão compartilha três pontos importantes para pequenas e médias empresas que desejam iniciar sua jornada de contribuição pela mitigação das mudanças climáticas: o primeiro é experimentar, não ter medo de implementar novos processos em prol do melhor desenvolvimento da Agenda 2030. O segundo ponto é explorar suas conexões, pois a vivência de outros negócios certamente trará ideias para soluções que a empresa busca e, por fim, sistematizar a jornada e mensurar suas conquistas, tendo em vista visualizar os avanços e obter a oportunidade de ajustar a rota e implementar melhorias.

A Economia de Comunhão convida a todas as pessoas e empresas à mesma reflexão pela sustentabilidade do planeta.

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