Com parceria estratégica da Economia de Comunhão Brasil, iniciativa idealizada pela Din4mo deseja conectar e instrumentalizar lideranças sistêmicas comprometidas com um mundo mais equitativo e regenerativo. Conheça.
Fonte: edc Brasil
Uma simples caminhada pelas ruas de uma grande cidade ou alguns minutos assistindo ao telejornal já nos permite afirmar que vivemos em um contexto embarcado em tecnologia, inovação, oportunidades e, ao mesmo tempo, visivelmente mergulhado em enormes desafios coletivos.
Enquanto um movimento que vive pela erradicação da pobreza e por um mundo mais justo, regenerativo e fraterno, a edc lida cotidianamente com tais desafios ao acolher e trabalhar com populações em vulnerabilidade, recursos naturais exauridos e indivíduos desconectados de propósitos e motivação.
No entanto, sabemos que, para encarar esses problemas complexos, precisamos de abordagens sistêmicas e de uma atuação em conjunto para reinventar nosso modelo econômico e a nossa forma de fazer negócios.
Por esse motivo, a Economia de Comunhão Brasil entra como parceira estratégica e apoia a constituição do Agente Muda, uma comunidade de práticas que nasce para conectar, potencializar e munir de instrumentos as lideranças sistêmicas dos setores público, empresarial e da sociedade civil que se comprometem em mudar as regras do jogo por um mundo mais equitativo e regenerativo.
O lançamento da comunidade acontece no próximo dia 14, terça-feira, em um evento on-line às 10h, aberto ao público e gratuito. Uma masterclass com Daniel Wahl sobre “O papel da liderança sistêmica” dará o “tom” do nascimento do Agente Muda. Wahl nasceu na Alemanha e vive na Espanha, onde trabalha local e internacionalmente como consultor, educador e ativista. É o autor do livro internacionalmente aclamado Design de Culturas Regenerativas.
“Hoje, precisamos de lideranças preparadas para lidar com os problemas sistêmicos e com a transição para uma nova economia. Percebemos uma escassez de instrumentos disponíveis para amalgamar e impulsionar esse processo. Além de propósito claro, integridade e fibra ética, nós, como lideranças de uma economia em transição, precisamos de frameworks e espaços estruturados de colaboração genuína, ancorados em relações de confiança profundas, para construirmos soluções confiáveis, escaláveis, possíveis, apoiadas em estratégias que se sustentem e gerem mudanças sistêmicas. Sempre em colaboração. O Agente MUDA quer endereçar essas questões e facilitar o nascimento de uma comunidade de práticas”, ressalta Maria Helena Faller, head do programa.
Após o evento de lançamento, a continuidade da comunidade se dará com uma jornada imersiva no mês de março, para 25 lideranças do âmbito público, empresarial e sociedade civil organizada, indicadas pelas organizações parceiras, já comprometidas com a mudança das regras do jogo em seus espaços de atuação. A imersão será sucedida de outras iniciativas próprias de comunidades de práticas.
À frente da comunidade estão nomes já reconhecidos no ecossistema de negócios de impacto como Marcel Fukayama , Marco Gorini, Maria Helena Faller, Ricardo Ramos, Adriana Barbosa,), Marina Gattás (Wellbeing Economy Alliance), Sir Ronald Cohen, Samuel Emílio (Diário Antirracista), Célia Cruz (ICE), Márcio Gorini (Grupo Dín4mo), Tomás de Lara (Cidades+B), Stewart Wallis (Wellbeing Economy Alliance), Daniel Wahl, , Tenile Vicenzi (Sense Lab), Andreas Ufer (Sense Lab) e Thaís Mantovani (Sense Lab).
O Agente MUDA também conta com a parceria estratégica do Sistema B, Ashoka, Ago Social, Wellbeing Economy Alliance, com parceria institucional do Instituto Helda Gerdau e da FGV EAESP, com o apoio técnico da ARAMUS e tem como correalizadores a Sense Lab e a UP Lab.
Assista ao vídeo institucional e acesse o site para saber mais!