Persone e imprese che attivano processi di comunione.
Idee e pratiche per un agire economico improntato alla reciprocità e all’accoglienza.
Un ambito di dialogo e di azione per chiunque voglia impegnarsi per una civiltà più fraterna guardando il mondo a partire dagli esclusi e dalle vittime.
In The Prosperity Paradox, Clayton M. Christensen, Efosa Ojomo, and Karen Dillon reveal a paradox at the heart of most approaches to solving poverty. While noble, current solutions are not producing consistent results, and in some cases, have exacerbated the problem. At least twenty countries that have received billions of dollars’ worth of aid are poorer now.
Applying the rigorous and theory-driven analysis he is known for, Christensen and his co-authors suggest a better way. The right kind of innovation not only builds companies—but also builds countries. The Prosperity Paradox identifies the limits of common economic development models, which tend to be top-down efforts, and offers a new framework for economic growth based on entrepreneurship and market-creating innovation. Christensen, Ojomo, and Dillon use successful examples from America’s own economic development, including Ford, Eastman Kodak, and Singer Sewing Machines, and shows how similar models have worked in other regions such as Japan, South Korea, Nigeria, Rwanda, India, Argentina, and Mexico.
The ideas in this book will help companies desperate for real, long-term growth see actual, sustainable progress where they’ve failed before. But The Prosperity Paradox is more than a business book; it is a call to action for anyone who wants a fresh take for making the world a better and more prosperous place. What do we mean by “prosperity”?
October 1, 2020, from 6.00 p.m. to 7.30 p.m. Rome Time
*Youtube channel: The Economy of Francesco INTERNATIONAL EVENT
Link to the seminar: https://youtu.be/GRgiO-nIvq0
* Original audio: English
Translations into Portuguese, Italian and Spanish will be available at: https://us02web.zoom.us/j/83337490140
Chiara Lubich
«Ao contrário da economia consumista, baseada numa cultura do ter, a economia de comunhão é economia da partilha...
A nova revolução para a pequena empresa.
Dobre! Jogue! Leia! Viva! Compartilhe! Experimente!
O dado das empresas agora também em português!
Nossa empresa se viu trabalhando neste projeto ambiental devido a uma situação realmente crítica: o poço de abastecimento de água de uma escola havia sido inconscientemente contaminado por um vazamento de gasolina proveniente de um posto de combustível próximo. Embora a escola tenha testado regularmente o poço e enviado os resultados para a agência de inspeção estatal, ninguém, incluindo a própria agência, jamais havia examinado os resultados....
Provavelmente, no seu smartphone você tem o Wase ou o Google Maps, e os usa para se deslocar de carro. Bikelite, embora funcionando de forma idêntica, se distingue deles em alguns aspectos importantes. Bikelite, é definido pela sua criadora, a chilena Paulina Barria, como um "sistema de mobilidade urbana 100% para a segurança dos ciclistas. Ao contrário dos outros aplicativos, Bikelite utiliza rotas que garantem a segurança da pessoa.
“Não vamos nos limitar em chorar a morte precoce de Olivetti e em pensar que o seu modelo de fábrica-comunidade tenha acabado com ele, pelo contrário, vamos procurar os muitos “Olivettis” de hoje que, quotidianamente e com dificuldade, continuam a transformar aquele sonho em realidade”
Na escola Raio de Sol mais que educar, se ensina a aprimorar o espírito de grupo, construir relações interpessoais saudáveis e enfrentar os problemas a partir de ângulos diferentes.
Mora e trabalha na província de Gênova, cidade do noroeste italiano, numa região aprazível, entre o mar e os montes que sobem logo às suas costas. A função de presidente de um dos consórcios da rede de empresas sociais...
Contar algo sobre a Espiga Dourada significa narrar a história de um grande desejo de se compremeter com os mais pobres, convertido numa maravilhosa loucura empresarial. Um projeto que, no tempo, gerou tanto e alcançou números consideráveis, desafiando obstáculos e ameaças de um lugar hostil, como normalmente são as periferias metropolitanas do Brasil, conseguindo até mesmo frear a violência com a abertura acolhedora ao outro e um profundo sentido de serviço.
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